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A pedofilia como parte da agenda global e alguns de seus “ilustres” defensores

Pastor Anselmo Melo

Lavrentiy Beria (1899-1953) era o braço direito de Stálin e um dos poucos que contaram com sua inteira confiança. Na foto, está com a filha de Stálin no colo enquanto o chefe trabalhava ao fundo.

Além de ser um assassino brutal e sádico, mentor e comandante de incontáveis massacres, Beria foi responsável pela polícia política de Stálin, pela KGB (na época, NKVD) e um dos comandantes dos grandes expurgos dos anos 30.

Beria foi também um bajulador incansável de Stálin e um dos responsáveis por tornar seu regime a mais poderosa máquina de propaganda política da história. Ele chegou a estruturar para a polícia política soviética o que chamou de “psicopolítica”, ou “a arte e a ciência de estabelecer e manter o domínio sobre os pensamentos e as lealdades dos indivíduos, funcionários, departamentos, das massas, e a efetivação da conquista das nações inimigas através de “cura mental”.” O manual soviético de Psicopolítica idealizado e coordenado por Beria pode ser lido em inglês aqui: http://members.iimetro.com.au/~hubbca/psychopolitics.htm

Como se não faltassem credenciais para Beria ser recebido com festa no inferno, ele também era pedófilo, assim como Mao Tsé-Tung. Lembrei dele quando vi muita gente compartilhando hoje uma matéria do WorldNet Daily sobre um assunto que o Olavo de Carvalho já alerta há anos: a pedofilia é a próxima ‘revolução sexual’ que alguns intelectuais “progressistas” estão tramando.

O assunto é tão repugnante que é realmente difícil abordar o tema sem que se tenha náuseas. A própria hipótese de que um dia uma das mais abjetas formas de perversão humana seja socialmente aceita como apenas uma ‘preferência sexual’ é tão absurda que o debate não se coloca e a agenda dos defensores da pedofilia vai, aos poucos e sem alarde, avançando, tanto na academia quanto até no judiciário, como em sucessivas decisões de perdão ou penas quase simbólicas para pedófilos.

A estratégia dos defensores da pedofilia pode ser resumida assim:

1. Criar um eufemismo ou um novo nome para a pedofilia, abandonando o termo desgastado. Estão tentando emplacar algo como “amor intergeracional”.

2. Tirar toda a responsabilidade individual do pedófilo: “ah, ele não tem culpa de se sentir atraído por crianças.”

3. Fabricar estudos embusteiros e falsos para convencer a comunidade acadêmica e os formadores de opinião que é algo relativamente comum, que há farto material comprovando que a pedofilia é uma característica humana e que só é condenada pelo moralismo irracional burguês e cristão.

4. A imprensa começa a abordar o assunto “sem preconceitos”, entrevistando os defensores do assunto na academia apenas para “abrir a discussão”.

5. Filmes e novelas começam também a abordar o assunto “sem moralismos” e “humanizando” os pedófilos.

6. O movimento ganha as ruas e é considerado uma forma de resistência contra a discriminação.

7. Políticos passam a ver ganhos na defesa do grupo e propõem legislações que aprovem a pedofilia como forma de “incluir socialmente” os pedófilos.

8. Livros didáticos produzidos por governos, segundo orientação da ONU, tratam a pedofilia positivamente e em histórias em quadrinhos simpáticas para as crianças.

9. Uma lei criminalizará os “pedofóbicos” como os que têm preconceitos contra os pedófilos e suas “formas de amar”.

Esse é um processo que pode e tem que ser parado nos estágios iniciais, antes que seja tarde.

Referências:

Se tiver estômago, leia:

Aqui em terras tupiniquins, encontramos militantes de esquerda como o dep. federal Jean Wyllys e o pseudo filosofo Paulo Ghiraldelli Jr. (esse ultimo me causou-me náuseas) ao ler alguns de seus textos onde abertamente defende a pedofilia.

Segue abaixo uma de suas aberrações.

Obs. Só para quem tem “estomago forte”!

Esse artigo foi republicado com a permissão de Pastor Anselmo Melo