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Luiz Mott: “Pedofilia já! Enquanto ainda estou com tudo em cima…”



Luiz Mott, pedófilo assumido que continua solto

AVISO:
A matéria abaixo, escrita por Jael Savelli, contém trechos altamente
obscenos extraídos de sites homossexuais. Por isso, pede-se aos pais que
não permitam que seus filhos pequenos leiam a matéria.

Texto de Jael Savelli






“Se Deus não existe, então tudo é permitido”. Dostoievski 



 “Tudo é permitido a quem age a favor da revolução”. Collot d’Herbois









 “Não vos enganeis, de Deus não se zomba, pois tudo o que o homem semear, isto também ceifará”. (Gálatas 6:7). 




Luiz Mott,
61 anos, é decano do Movimento Homossexual no Brasil; fundador do Grupo
Gay da Bahia; autor de um artigo em que afirma que Jesus era um
sodomita ativo e o evangelista São João, seu amante favorito.



Professor
Titular do Departamento de Antropologia da UFBa; membro da Comissão
Nacional de Aids do Ministério da Saúde – CNAIDS e do Conselho Nacional
de Combate à Discriminação do Ministério da Justiça, agraciado com o
grau de Comendador da Ordem do Rio Branco pelo presidente FHC.


Luiz Mott
é o mentor e principal articulador do Projeto de Lei 122/2006, a
chamada Lei Anti-Homofobia, aguardando aprovação pelo Senado Federal, e
de inúmeras leis semelhantes que estão sendo votadas e aprovadas nos
estados e municípios da União: “Já há quase 80 municípios que proíbem a
discriminação contra os homossexuais. Em São Paulo, além da capital,
Cabreúva e São Bernardo do Campo. Lutamos para que seja incluída na
Constituição Federal a proibição de discriminar por ‘orientação sexual’,
como acontece na Constituição da África do Sul”.


Pesquisando
no Google sobre a vida e a obra de tão ilustre cidadão, deparei com um
site de pedófilos brasileiros onde há uma indicação com louvores para a
leitura da crônica “Meu Moleque Ideal”, de autoria do Professor Luiz Mott.

{
Os links abaixo continham declarações de pedófilos em favor ao Artigo
de Luís Mott. Tanto os links quanto o artigo de Mott foram retirados da
Web. Porque será???? }
 


Descobri
que os pedófilos identificam a si mesmos como “homens que amam
meninos”. A repulsa que experimentamos diante da idéia de crianças serem
atraídas, enganadas e usadas sexualmente por adultos, eles chamam
depreciativamente de “pânico moral” ou de “histeria da opinião pública”.
O Doutor Luiz Mott provê adiante uma amostra exemplar do que exatamente
estes “amantes de ‘moleques’” estão falando ao se referirem a “amor”.

Enfim, Luiz Mott em suas próprias palavras:


“Meu nome é Luiz Roberto de Barros Mott. Nasci em 6 de maio de 1946”.

“Eu fui casado cinco anos, tenho duas filhas e sou bichona”.

“No
seminário, tanto quanto no noviciado, fui um adolescente marcado pela
espiritualidade… Realmente vivia o dia todo pensando em Deus…”

“Ainda
tinha um pouco de preocupação cristã na faculdade, mas… Com a leitura
de A Ideologia Alemã… e depois estudando antropologia, me dei conta que
as minhas verdades absolutas, em termos de cristianismo, eram
relativas…”


“Como
sentia atração homoerótica… fui vendo como o cristianismo era
intolerante, repressor e equivocado em relação a isso. Neste sentido, o
materialismo histórico poderia… resolver as minhas angústias
existenciais”.

“Com o tempo deixei de acreditar em Deus”.


“Portanto, deixei de ter qualquer tipo de consciência pesada, no que refere a essa forma de relação”.


“Casualmente,
encontrei um rapaz numa dessas aventuras noturnas… Na época, eu devia
ter uns trinta anos e ele uns dezoito ou dezenove. Este foi um grande
encontro!”


“Queria
estar apenas com ele, realmente mudar de vida e assumir-me
exclusivamente homossexual. Isso após cinco anos de um casamento
tranqüilo. Foi um processo extremamente traumático”.


“Na época, minha mulher estava fazendo o mestrado… Ela reagiu negativamente… Isso causou um trauma familiar enorme”.


“Minha
ex-mulher mudou para sua cidade natal… Fiquei em Campinas, morando com
ele… numa outra casa que comprei. Após um ano de felicidades, notamos
que éramos muito diferentes e resolvemos nos separar”.

“Campinas
se tornou muito pequena para mim… muito familista. Há muito tempo
possuía uma fantasia de viver no nordeste… na Bahia. Era o lugar do
Brasil onde me sentia mais desejado sexualmente. Ao mesmo tempo, onde
encontrava os parceiros que mais preenchiam minhas fantasias sexuais…
sempre gostei de negros”.


“Hoje, após 30 anos de separação, não me arrependo um só minuto desta decisão. Para mim, a homossexualidade foi uma graça!”


“Nos últimos 36 anos de prática homoerótica, calculei que devo ter transado mais ou menos com uns 500 homens diferentes”.


{
AVISO: É absurdamente obsceno o que vem a seguir. Tem que ter estômago
forte para ler. Sinto muito, mas foi necessário incluir aqui estas
declarações que o próprio Luiz Mott fez }


Considero-me
um gay felizardo pois amo e sou amado por um homem maravilhoso que
preenche plenamente minhas fantasias e desejos sexuais, afetivos e de
companheirismo.


Analisando
friamente as razões que levariam dois homens (ou duas mulheres, ou um
homem e uma mulher) a viver com exclusividade uma paixão afetiva e
erótica, creio que esta fidelidade poderia ser explicada quando menos
por uma motivação bastante prática e mesmo oportunista: a dificuldade de
encontrar um substituto melhor. Essa regra, constrangedora de ser
constatada e verbalizada, parece ser universal: no dia em que a gente
encontrar alguém que ofereça mais tesão, amizade e companheirismo do que
a transa atual, ninguém é besta de continuar na mesmice em vez de optar
pelo que promete ser muito melhor.



No
fundo, todos nós, gays (e não gays) alimentamos em nossa imaginação um
tipo ideal do homem que gostaríamos de amar e ter do lado. E que nem
sempre é igual à nossa paixão atual. O ideal pode ser alto e branco, o
real, baixo e preto.


No
meu caso, para dizer a verdade, se pudesse escolher livremente, o que
eu queria mesmo não era um “homem” e sim um meninão. Um “efebo” do tipo
daqueles que os nobres da Grécia antiga diziam que era a coisa mais fofa
e gostosa para se amar e foder.


Se
nossas leis permitissem, e se os santos e santas me ajudassem, adoraria
encontrar um moleque maior de idade mas aparentando 15-16 anos, já com
os pentelhos do saco aparecendo, a pica taludinha, não me importava a
cor: adoraria se fosse negro como aquele moleque da boca carnuda da
novela Terra Nostra; amaria se fosse moreninho miniatura do Xandi;
gostaria também se fosse loirinho do tipo Leonardo di Caprio. Queria
mesmo um moleque no frescor da juventude, malhadinho, com a voz
esganiçada de adolescente em formação. De preferência inexperiente de
sexo, melhor ainda se fosse completamente virgem e que descobrisse nos
meus braços o gosto inebriante do erotismo. Sonho é sonho, e qual é o
problema de querer demais?!


Queria
que esse meu príncipezinho encantado fosse apaixonado pela vida,
interessado em aprender comigo tudo o que de melhor eu mesmo aprendi
nestes 50 e poucos anos de caminhada. Que gostasse de me ouvir, que se
encantasse com tudo que sei fazer (desde pudim de leite e construir uma
estante de madeira, a cuidar do jardim e navegar na internet), querendo
tudo aprender para me superar em todas minhas limitações. Que acordasse
de manhã com um sorriso lindo, me chamando de painho, que me fizesse
massagem quando a dor na perna atacar. Honesto, carinhoso, alegre e
amigo. Que me respondesse sempre ao primeiro chamado, contente de ser
minha cara metade.

Quero
um moleque fogoso, que fique logo com a pica dura e latejando ao menor
toque de minha mão. Que se contorça todo de prazer, de olho fechado,
quando lambo seu caralho, devagarinho, da cabeça até o talo. Que fique
com o cuzinho piscando, fisgando, se abrindo e fechando, quando
massageio delicadamente seu furico. Cuzinho bem limpo, piscando na ponta
do dedo molhado com um pouquinho de cuspe é das sensações mais sacanas
que um homem pode sentir: o moleque querendo meu cacete, se abrindo,
excitado para engolir a manjuba toda. Gostosura assim, só dois homens
podem sentir!


Assim
é como imagino meu moleque ideal: pode ser machudinho, parrudo, metido a
bofe. Pode ser levemente efeminado, manhoso, delicado. Traço os dois!
Tendo pica é o que basta: grossa ou fina, grande ou pequena, torta ou
reta, tanto faz. Se tiver catinguinha no sovaco, uma delícia! Se for
descarado na cama e no começo da transa quiser chupar meu furico, melhor
ainda. Sem pudor, sem tabu.


Ah,
meu menino lindo! Se você existir, se você algum dia me aparecer, que
seja logo, pois quero estar ainda com tudo em cima e dar conta do
recado, pois do jeito que quero te amar e que vamos foder, vou precisar
de muito mocotó ou viagra para dar conta do rojão….”.


Declarações de Luiz Mott registradas em “Meu Moleque Ideal”:


“Sonho é sonho qual é o problema de querer demais?!”


Se as minhas pesquisas acadêmicas provam e os meus dados científicos demonstram que…

“Estudos comprovam que ainda no útero o bebê já tem ereção e a teoria de Freud sobre a libido infantil hoje é aceita por todos”…

“O
princípio secularmente imposto pelo cristianismo de que o sexo só é
permitido após a bênção nupcial, fere um direito humano fundamental,
inclusive dos jovens e adolescentes: o direito ao exercício de sua
sexualidade e respeito à sua livre orientação sexual”.


“Direito inclusive que têm os jovens em escolher eventualmente um adulto como seu parceiro afetivo e sexual”…


Portanto…


“…que
nossas leis sejam mudadas e sobretudo, que se mudem as mentalidades
…daqueles que, sob a desculpa de proteger a inocência dos mais jovens,
negam o direito inalienável das crianças e adolescentes de terem
respeitadas sua livre orientação sexual e sua liberdade sexual”.


Pois…


O que foi bom para bárbaros e gregos deve ser ótimo para crianças, adolescentes e jovens brasileiros:

Inseminação
aos primeiros sinais de puberdade com penetração anal por três anos e
sexo oral praticado por meninos nos homens e rapazes mais velhos…


“Estudos
antropológicos, acerca do comportamento das tribos em Papua (Nova
Guiné) e nas ilhas da Melanésia, fornecem dados que evidenciam a
atividade homoerótica, com graus de diferenciação, mas pautadas num
mesmo princípio: de modo geral, acreditava-se que os meninos não
produziam seu esperma naturalmente, daí, surgia a necessidade de
inseminá-los aos primeiros sinais de puberdade, num processo de
transição da infância para vida adulta”.



“Ao término da infância, todo menino era separado da mãe e retirado da casa das mulheres para dormir na casa
dos homens, cabia ao tio materno a penetração anal, pelo período
aproximado de três anos, assim, o esperma seria fornecido à criança,
juntamente com suas propriedades de força e coragem necessárias à vida
adulta”.


Para os Sambia,
que viviam no interior da selva de Papua, o ritual de iniciação tinha
um caráter processual: a inseminação ocorria pelo sexo oral, em que, num
primeiro estágio, os meninos praticavam nos homens e rapazes mais
velhos. Gradualmente, havia uma inversão dos papéis, em que o menino
passava ensinar a felação aos iniciados. Ao atingir a maturidade sexual,
era realizada uma cerimônia, na qual, já adulto, o menino era
incorporado ao grupo dos homens e tornava-se caçador”.


Na Nova Guiné,
entre os baruia, o sexo oral entre os homens de diferentes gerações e
status é uma regra social e culturalmente aceita: nesse grupo cultural
existe a crença de que a energia vital é transmitida pelo esperma,
assim, os homens mais novos e as mulheres devem ser alimentados pelos
homens mais velhos com essa energia”.


Grécia Antiga
— “entre os atenienses, apenas os homens eram considerados cidadãos e
tinham, portanto, direito e acesso ao conhecimento. Era comum e legítimo
o relacionamento sexual entre o professor e o aluno, considerado o
relacionamento amoroso mais sublime entre dois homens”.


“No Candomblé
a sexualidade é entendida como um processo de troca de energias (‘axé’)
e para lidar com as divindades é preciso estar cheio dessa energia.
Desta forma, em determinados períodos rituais, o ato sexual é proibido
sem haver, contudo, interdições referentes à homossexualidade ou à
bissexualidade, que são reconhecidas como formas legítimas de vivenciar a
sexualidade humana”.


“Uma
educação diferenciada… poderá fazer desabrochar em todo o menino, o
seu lado feminino e em toda menina, o seu lado masculino. Afinal, as
crianças nascem para serem felizes”


Fonte: Guia de Prevenção das DST/Aids e Cidadania para Homossexuais
organizadora: Lilia Rossi Ministério da Saúde Secretaria de Políticas de Saúde
Coordenação Nacional de DST e Aids Setembro 2002

“Se nossas leis permitissem…”


Tentando
dissimular o que explicitamente confessa, Luiz Mott refere-se aos seus
delírios pedófilos como se fossem meros “sonhos”. Como fosse um cândido
poeta, e não o ativista homossexual frio e pragmático que tem conseguido
perverter as leis do país fazendo-as convergir para a realização de
todos os seus sonhos “homoeróticos”. Sua cobiça é monstruosa e não
conhece limites. Provocador, ele desafia: “qual o problema em querer
demais?”


“Que nossas leis sejam mudadas e sobretudo, que se mudem as mentalidades…”


CONSPIRAÇÕES POR E-MAIL


Entre
outros, “o problema” é o uso abusivo que ele faz do aparelho do Estado
com o propósito de sujeitar todas as famílias brasileiras aos seus
ideais obscenos. As estatísticas mentirosas, forjadas, para exigir
tratamento e direitos especiais além dos que são providos ao cidadão
comum. O problema são suas conspirações pela legalização da pedofilia.
Como a que está registrada em uma troca de e-mail com Leo Mendes, membro
da Comissão de articulação dos movimentos sociais do PN/Aids, e com
Regina Facchini, antropóloga e vice-presidente da Parada do Orgulho Gay
de SP. Trata-se de uma aula prática de engenharia social conforme
descrita por Olavo de Carvalho tantas vezes.


No
tal e-mail Luiz Mott e Leo Mendes aparecem tentando manobrar Regina
Facchini a fim de convencê-la a iniciar e promover o debate sobre
legalização da pedofilia junto às ativistas lésbicas. Regina, mais
realista que os dois homens, esquiva-se da tarefa alegando que:


“Do
ponto de vista da ciência política, sabe-se que independente de usar um
termo mais amplo ou mais circunscrito, dificilmente um pedófilo viria a
público reivindicar seus direitos ou que o movimento por diversidade
sexual o defendesse, simplesmente pq é bastante forte a idéia de que a
pedofilia é algo abominável na nossa sociedade”
.


A
líder lésbica argumenta que ainda é cedo para manobra tão audaciosa. É
necessário enfraquecer mais a moral conservadora, ainda predominante no
Brasil, antes que a batalha na frente legal/jurídica pela legalização da
pedofilia possa ser iniciada. E esta forma de luta está sendo travada
através do ativismo político, organizado, nas universidades e através da
‘convivência comunitária’. É preciso aguardar que mais e mais
formadores de formadores de opinião sejam formados dentro das
universidades e saiam em campo formando advinhem “qual” opinião.


“Um
termo como diversidade sexual me parece ter por foco combater a idéia
de que há apenas uma sexualidade inteligível, a heterossexual
reprodutiva que estabelece famílas sólidas e relações duradouras e
monogâmicas. Talvez a atuação por esse caminho nas universidades, que
são locais de formação de formadores de opinião, melhore as condições
para a luta jurídica/legal num futuro próximo”.


Regina
aproveita para parabenizar o vaidoso decano por uma ‘estratégia genial’
muito bem sucedida: os dados falsos sobre assassinatos de homossexuais
motivados por ‘homofobia’.


“Ainda
que não seja o tipo de trabalho que eu faria, reconheço a coleta de
dados sobre assassinatos que vc faz como uma estratégia absolutamente
genial para vencer a invisibilidade da violência contra homossexuais”.


PEDÓFILOS
ASSASSINOS E DIVERSIDADE SEXUAL é o título das mensagens escolhidas por
Leo Mendes e defendido por Luiz Mott nos seguintes termos:


“Creio
que Leo, sempre tão arguto e ‘agent provocateur’, quiz chamar a atenção
para tal polemica ao associar diversidade sexual a pedofilia – que no
meu entender, é perfeitamente associável, pois diferentemetne de
ORIENTAÇÃO SEXUAL, que inclui apenas Homo, Hetero e Bissexualidade, a
Diversidade e a LIvre Expressão sexual incluem todas manifestações
libidionosas, inclusive as anti-sociais e ilegais”.


O
gancho para introduzir a ‘provocação’ é uma notícia de jornal sobre um
nebuloso caso policial ocorrido a cerca de 15 anos — em Altamira, no
Pará:


Eis
aí, estes auto-denominados defensores dos direitos humanos, como operam
nos bastidores. Meninos foram barbaramente abusados até a morte. E tudo o
que mereceu a atenção dos ativistas sociais foi a utilidade do “tema”
para avançar algumas posições na sua guerrilha moral contra as famílias
brasileiras. Sem esboçar a mínima sombra de compaixão ou sequer respeito
pela memória das vítimas.


Em
público apresentam-se como vítimas da sociedade e como os mais sinceros
defensores dos interesses das crianças e dos jovens. Mas, no escurinho
da web compartilham sentre si a face sinistra do seu amor por garotos. O
que querem mesmo, a qualquer custo, é a permissão e a proteção do
estado para poderem perpetrar sua pedofilia, livres de qualquer
embaraço.


É
importante lembrar que toda esta perversidade começa com grande
auto-complacência seguida da escolha de uma ideologia favorável,
resultando em mais auto-permissividade e mais reforço ‘dialético’, em
espirais descendentes infernais.


Assim
como faz com seus amantes (500 em 36 anos de atividades homoeróticas),
Mott selecionou de forma “bastante prática e mesmo oportunista” a
divindade a quem iria seguir. Um Deus soberano, criador e legislador do
universo, não se enquadrava nos seus planos egocêntricos. Luiz Mott não
seria “besta” de permanecer fiel às exigências morais de Deus, quando
Karl Marx lhe prometia “um outro mundo possível”. Um mundo feito só de
direitos e de nenhum dever em contrapartida. O Criador dos céus e da
terra não era mesmo o tipo ideal de deus para Luiz Mott. Pior para quem?


“Como
sentia atração homoerótica… fui vendo como o cristianismo era
intolerante, repressor e equivocado em relação a isso. Neste sentido, o
materialismo histórico poderia… resolver as minhas angústias
existenciais”. “Com o tempo deixei de acreditar em Deus”.


“Portanto, deixei de ter qualquer tipo de consciência pesada, no que refere a essa forma de relação”.


Um
abismo chama outro abismo. Tal é a situação espiritual e mental destes
homens e mulheres. Estão mergulhados em densas trevas. Sua própria
cobiça enredou-os. Do vale da morte por onde erram só é possível escapar
com a intervenção pessoal e direta de Deus. Mas, seria necessário que o
perdido fizesse a coisa mais difícil e humilhante que um orgulhoso
amante de si mesmo jamais faria livremente: Negar-se a si mesmo e
implorar por perdão e ajuda.


Trechos das mensagens trocadas entre Luiz Mott, Leo Mendes e Regina Facchini:


DIVERSIDADE SEXUAL – PEDÓFILO ASSASSINO

Assunto: Re: Re: DIVERSIDADE SEXUAL — PEDÓFILO ASSASSINO p/ MOTT e demais

[Cmi-mulheres] repassando (que nao deve ser repassada) discussao – feminismo, diversidade sexual


isadoralins em riseup.net isadoralins em riseup.net

Sexta Abril 30 20:46:08 PDT 2004

Mensagem anterior: [Cmi-mulheres] repassando discussao – feminismo, diversidade sexual

Mensagens classificadas por: [ date ] [ thread ] [ subject ] [ author ]

>Gente, Achei tao interessante a discussao q repassei pra cah meio sem pensar.

>Agora
acho q posso ter feito algo nao muito legal, pq tirei uma discussao do
seu contexto, q as pessoas escreveram pra uma outra lista e taquei aqui.
Peço encarecidamente que nao repassem por ai. Beijos,Isa.

>Estou
repassando uma msg da lista gls pra cá. É uma discussao muito boa e
ilustrativa dos mais recentes embates dentro do movto. homossexual e
feminsita, e acho que o jargao academico tah traduzidinho o suficiente.

>— Em listagls em yahoogrupos.com.br, Luiz Mott <luizmott em u.. escreveu

>Regina, como vai querida?

>otimo teu questionamento, pois assim voce poderia iniciar uma discussão teórica,


>já que és mestra em antropologia, a respeito do termo DIVERSIDADE SEXUAL.

>Sugiro também que, se quiseres e puderes, faça o papel de advogada de defesa do termo

>LIVRE
EXPRESSÃO SEXUAL pois, diferentemetne de ORIENTAÇÃO SEXUAL, que inclui
>apenas Homo, Hetero e Bissexualidade, a Diversidade e a Livre
Expressão sexual >incluem todas manifestações libidionosas, inclusive
as anti-sociais e ilegais.


>Estou
aberto a discussão e, dialeticamente, a mudar de ponto de vista, desde
que os >argumentos sejam sólidos e convincentes, de preferencia, com
embasamento bibliográfico.


>Está lançada a sugestão. Conto contigo.

>Abraço amigo, Luiz Mott

CONTEÚDO INTEGRAL AQUI:


Esta troca de e-mail aconteceu em maio/abril-2004, de fato, pode-se observar que desde então os termos ‘diversidade‘ e ‘livre expressão sexual‘ passaram a ser utilizados maciçamente pelo movimento homossexual e propagado pela mídia ad eternum.

Esse artigo foi republicado com a permissão de Pastor Anselmo Melo

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