Nos dias da criação, Deus observou a sua obra e viu que tudo era bom. Ao criar o homem e observá-lo sozinho, “Disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele” (Gn 2.18), “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Gn 1.27). O primeiro homem, Adão, desfrutava da presença de Deus (ser superior) e contava com a companhia de animais (seres inferiores), porém, Deus reconheceu que o homem precisava de alguém para relacionar-se de igual para igual.
“Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar; E da costela que o Senhor Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão. E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada. Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2.21-24).
Esses relatos esclarecem o fato de que o homem e a mulher foram criados igualmente à imagem de Deus (cf. Gn 1.27). Ambos possuem o mesmo valor diante do Criador. Não há diferenças entre os sexos no que concerne a pessoalidade e importância. Como afirma o apóstolo Paulo: “nem o homem é sem a mulher, nem a mulher sem o homem, no Senhor. Porque, como a mulher provém do homem, assim também o homem provém da mulher, mas tudo vem de Deus” (1 Co 11.11-12). Os dois são dignos do mesmo respeito.
A profecia de Joel cumprida no Pentecostes (cf. Atos 2.17-18) alcança homens e mulheres, sem distinção. Na união com Cristo não há discriminação, como disse Paulo aos gálatas: “Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo” (Gl 3.28).
Deus ama homens e mulheres de forma igualitária. Nesse contexto, podemos inferir que homens e mulheres são iguais em sua humanidade. Porém há diferenças entre eles que os tornam complementares. As diferenças dizem respeito aos seus papéis. Deus delegou diferentes funções a eles dentro do casamento. Eis o texto de Paulo aos efésios que traz esse precioso ensino:
“Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor; Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo. De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos. Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível. Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo. Porque nunca ninguém odiou a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta, como também o Senhor à igreja; Porque somos membros do seu corpo, da sua carne, e dos seus ossos. Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne. Grande é este mistério; digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja. Assim também vós, cada um em particular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido” (Ef 5.22-33).
A diferença de papéis é claramente explicada usando como analogia a relação entre a Trindade e a liderança masculina no casamento. Sabemos que entre os membros da Trindade sempre houve igualdade de importância, pessoalidade e divindade por toda a eternidade. Mas sempre houve também diferenças de papéis entre os membros da Trindade. O teólogo Wayne Grudem explica: “Assim como Deus Pai tem autoridade sobre o Filho, embora os dois sejam iguais em divindade, também no casamento o marido tem autoridade sobre a mulher, embora sejam iguais em pessoalidade”.¹
Há uma organização entre as diferentes pessoas da Trindade (que são um só Deus, iguais em essência e importância) o que a Teologia trata como Economia da Trindade. No casamento também deve haver organização de funções a fim de que nenhum dos cônjuges seja sobrecarregado e venha a sofrer em decorrência da desobediência a essa organização sabiamente estabelecida pelo Criador. O pastor Augustus Nicodemus escreveu algo que certamente retrata a verdade e resolve a questão: “Quando marido e mulher assumem essas duas posturas, o fardo desses deveres torna-se leve, pois é fácil amar quem se submete e é fácil se submeter a quem nos ama”.²
Homens e mulheres são iguais como pessoa e complementares em seus papéis. Os homens que, a partir de uma má interpretação bíblica, impõem às mulheres posição inferior a deles, cometem pecado, assim como as mulheres que lutam por uma posição de autoridade sobre os homens, com a finalidade de satisfazerem o ego. Ambas as atitudes refletem uma preocupação ímpia motivada por orgulho insano e maligno. Precisamos uns dos outros e isso é maravilhoso.
Diferentes papéis
Qual o papel do homem e qual o papel da mulher, para que ambos exerçam a verdadeira masculinidade e feminilidade, respectivamente, dentro do casamento, para a glória do Criador? Temos que partir do temido texto de Paulo aos Efésios, capítulo 5.
Os versículos 22, 23 e 24 são os mais utilizados pelos homens na famosa DR (discussão de relacionamento), eles só usam esses 3, porque os outros 9 versículos que se seguem, se também mencionados por eles, poderia virar o jogo, caso o conflito tenha sido motivado por interesses egoístas. Apesar de temido e infelizmente muito mal interpretado, Efésios 5 é um texto lindo e romântico, no melhor sentido da palavra. Vejamos: Paulo expõe o exemplo de Jesus, para mostrar que a união entre o homem e a mulher é uma representação da união do noivo Cristo com a sua noiva, a Igreja. Quanta beleza há em um casamento! Afora o glamouroso vestido da noiva, as lindas flores e de tudo que adorna uma celebração de casamento, há a pintura de um quadro eterno, há o retrato de um mistério soberano.
“O marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja”, não há saída de emergência nessa área, a palavra “cabeça” de fato significa autoridade. O homem recebeu de Deus o papel de liderança dentro do casamento, para ser exercido conforme o modelo de Cristo. Observemos, portanto, como o Verdadeiro Homem desenvolveu o seu papel. Para tanto, precisaremos comparar o primeiro Adão, o fracassado, com o segundo Adão, Aquele que mostrou o que é ser Homem.
Como descrito no livro de Gênesis, capítulo 3, sabemos que Adão foi incapaz de proteger Eva da serpente, quando ele deveria ter pisado na cabeça da serpente e ainda mais, diante da presença de Deus, sua atitude foi de culpar a mulher, na tentativa de encobrir o seu fracasso e covardia, mas ele deveria ter dado a sua vida por ela. Como sabemos, Adão fez tudo errado. Foi necessário que Deus enviasse um novo Adão, este, pisou na cabeça da serpente e não usou a sua autoridade para condenar sua noiva (a Igreja), mesmo ela sendo culpada, mas para servi-la e entregar o seu próprio corpo para ser crucificado, sofrendo a vergonha da cruz. Eis o que significa ser Homem. Olhem para Ele e aprendam!
Aprendam que homem de verdade é aquele que se sacrifica pelo bem da esposa, que abre mão dos seus interesses em benefício dela, que se doa, que abre mão dos seus próprios direitos e conforto e entrega a sua vida por ela. Cristo fez a sua Igreja amá-lo, Cristo vestiu a Sua Igreja e a fez bela. Cabe aos homens a seguinte reflexão: A sua esposa não te ama? Ela não parece mais tão bela? O que você fez com ela? A autoridade que lhe foi atribuída é para tornar a mulher gloriosa, reconhecendo a sua igualdade com ela, como pessoa, e investindo no bem dela, o que é contrário a usá-la como instrumento para a realização dos seus interesses egoístas. “Liderança envolve a responsabilidade de agir para o benefício de um outro, não o direito de mandar os outros a lhe servir”.³
Jonh Piper, tratando deste assunto, define da seguinte maneira: “Liderança é o chamado divino para um marido assumir a responsabilidade primária por direcionamento servil como o de Cristo, proteção e provisão no lar”.⁴ “Como a igreja deve olhar só a Cristo para seu sustento material e cuidado espiritual, a esposa e a família devem olhar à cabeça do lar para o sustento material, e o cuidado moral e espiritual”.⁵ O homem tem o dever de governar o seu lar, o principal responsável pela provisão do sustento da família, também o líder espiritual, e é importante que este lute contra a avareza, contra a ansiedade que o seu papel pode gerar, caso a sua confiança em Deus fraqueje, pois, por amor ao dinheiro ou devido a preocupações com o amanhã, ele pode ser arrastado a trabalhar em excesso, enquanto a sua família padece com a escassez do cuidado espiritual e emocional. A Palavra do Senhor trata os tais da seguinte maneira: “Se alguém não cuida dos seus e especialmente dos de sua família, tem negado a fé e é pior que um incrédulo” (1 Tm 5:8).
E quanto à mulher trabalhar fora de casa? Não há proibição! Podemos, nós mulheres, exercer uma profissão, desde que tenhamos a consciência de que o nosso lar não deve ser desprezado, desde que o nosso plano para a maternidade não seja adiado pelo motivo de ser menosprezado por nós, ou quando a mulher já se tornou mãe, não abandone a criação do seu filho, em nome de um status social, o qual biblicamente não a dignifica como mulher.
O Salmo 128 descreve a felicidade no lar, e nele, a mulher é retratada como a videira frutífera no interior de sua casa:
“Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos. Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem. A tua mulher será como a videira frutífera, no interior da tua casa; os teus filhos como plantas de oliveira, ao redor da tua mesa” (Sl. 128:1-3).
Deixando assim claro que a prioridade da mulher deve ser o seu lar. O que não a isenta de ser benção para outras pessoas. Em Provérbios 31 temos o modelo da mulher virtuosa, ficando evidente, no texto, a valorização do trabalho de administração, mão de obra, comércio, mas tudo pelo “bom andamento da sua casa” e nunca em detrimento dele:
“Ela busca lã e linho, E de bom grado trabalha com as suas mãos. É como os navios do negociante; De longe traz o seu pão. Também se levanta, quando ainda está escuro, E dá mantimento à sua casa, E às suas escravas a tarefa. Considera um campo, e compra-o; Com o fruto das suas mãos planta uma vinha. Cinge os seus lombos de fortaleza, E corrobora os seus braços. Percebe que a sua negociação é proveitosa; A sua lâmpada não se apaga de noite. Estende as suas mãos ao fuso, E com a mão pega na roca. Abre a sua mão para o pobre, Estende ao necessitado as suas mãos. Não tem medo da neve pela sua família, Pois todos os da sua casa estão vestidos de escarlate. Faz para si cobertas, Veste-se de linho finíssimo e de púrpura. Conhece-se seu marido nas portas, Quando se assenta entre os anciãos da terra. Faz vestidos de linho e vende-os; E entrega cintas ao negociante. A força e a dignidade são os seus vestidos, E ri-se do tempo vindouro. Abre a sua boca com sabedoria, E a instrução amável está na sua língua. Atende ao bom andamento da sua casa, E não come o pão da preguiça. Seus filhos levantam-se e chamam-na bem-aventurada; Também seu marido a louva, dizendo: Muitas filhas têm procedido virtuosamente, Mas tu a todas sobrepujas. A graça é enganadora, e a formosura é vã; Mas a mulher que teme a Jeová, essa será louvada. Dai-lhe do fruto das suas mãos; E nas portas louvem-na as suas obras.”
Na epístola do apóstolo Paulo a Tito, lemos:
“As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam reverentes no seu viver, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras do bem, para que ensinem as mulheres novas a amarem aos seus maridos e filhos, a serem moderadas, castas, operosas donas de casa, bondosas, submissas a seus maridos, para que a palavra de Deus não seja blasfemada” (Tito 2:3-5).
Se a mulher gosta de trabalhar fora, almeja crescer profissionalmente, que ela receba apoio, até o momento em que sua vida profissional não interfira negativamente no cuidado do seu lar.
A sociedade avessa à Palavra de Deus se prende em busca de liberdade, lançando longe a chave para a felicidade no casamento. Cifrões nos olhos são vendas que nos impedem de enxergar que investimentos eternos (obedecer a Deus, criar os filhos no Caminho do Senhor…) ninguém nos rouba, enquanto os tesouros da terra podem facilmente ser perdidos (cf. Mt 6.18-21; 2 Co 4.18). Se homens e mulheres cumprissem os seus papéis, como ordenados pelo Criador, a esposa abriria mão de sua autonomia para respeitar e honrar o seu esposo, que por sua vez, abriria mão de seu narcisismo a ponto de entregar a vida pela sua esposa.
As feministas que lutam para tomar o papel do homem, não odeiam a masculinidade, elas odeiam a feminilidade, elas odeiam o papel da mulher que a Bíblia oferece, por acreditarem que, o mesmo, não confira valor social ao sexo feminino, no entanto, “o lar tem suma importância na vida humana pois é o berço de costumes, hábitos, caráter, crenças e morais de cada ser humano, seja no contexto mundial, nacional, municipal ou familiar”.⁶ Sendo assim: “como vai o lar vai o mundo, e também, o que é bom para a família é bom para o mundo”.⁷ Ao mesmo tempo que devemos, como cristãos, ser contra o feminismo, enfatizo que o combate ao machismo, à violência contra as mulheres, ao padrão photoshopiado de beleza, à coisificação do corpo da mulher, é uma luta louvável! Desconheço base bíblica fiel para justificar a passividade dos cristãos diante da injustiça à seres humanos.
A Bíblia, ao contrário do que muitas feministas afirmam, não é um livro machista e não é um livro antiquado para nenhuma época, é a Palavra de Deus. E em uma época, onde a mulher era, culturalmente, considerada propriedade do marido, a Bíblia revoluciona ao dizer que “o marido não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim a mulher” (1 Co 7.4), sendo a recíproca verdadeira, tratando sobre às relações sexuais no casamento. E em uma época ainda mais remota, o Antigo Testamento revela a mesma verdade, de forma poética, no livro de Cântico: “O meu amado é meu, e eu sou dele” (cf. Ct 2.6, 6.3).
Jesus rompeu com a tradição da época e ensinou às mulheres: “E tinha esta uma irmã chamada Maria, a qual, assentando-se também aos pés de Jesus, ouvia a sua palavra” (Lucas 10.39). Mulheres ajudaram financeiramente o ministério de Jesus: “E Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, e Suzana, e muitas outras que o serviam com seus bens” (Lucas 8.3); Jesus protegeu a mulher adúltera do apedrejamento quando a igualou aos outros pecadores: “Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela” (João 8.7). Foram mulheres, as primeiras testemunhas e proclamadoras de sua ressurreição:
“E, saindo elas pressurosamente do sepulcro, com temor e grande alegria, correram a anunciá-lo aos seus discípulos. E, indo elas a dar as novas aos seus discípulos, eis que Jesus lhes sai ao encontro, dizendo: Eu vos saúdo. E elas, chegando, abraçaram os seus pés, e o adoraram. Então Jesus disse-lhes: Não temais; ide dizer a meus irmãos que vão à Galileia, e lá me verão” (Mt 28.8-10).
E se alguém entende que a submissão feminina torna a mulher inferior ao homem, este, além de tolo, é herege, pois esse é o modelo encontrado na Trindade, onde Jesus se submete ao Pai; por acaso Cristo é inferior ao Pai? Jesus é Deus, um com o Pai. De sorte que no relato da criação está explícita a igualdade entre o homem e a mulher, como pessoas, ambos criados a imagem de Deus: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Gn 1:27). Portanto, um não pode ser superior ao outro, mas ambos devem cumprir os seus diferentes papéis em prol do bom relacionamento, conforme os parâmetros do Criador, para a glória de Cristo.
Kathy Keller, em um livro que escreveu com o seu esposo, Timothy Keller, diz que homens e mulheres desempenham o papel de Jesus no casamento, o homem deve desempenhar o papel de Jesus em sua autoridade sacrificial, e a mulher reflete o papel de Jesus em sua submissão sacrificial.⁸ Jesus, em sua submissão ao Pai, é modelo para a submissão feminina ao esposo, e em seu sacrifício à Igreja, é o exemplo para a liderança do marido. O mundo diz aos homens que para serem grandes, devem ser servidos pelas mulheres, o mundo diz às mulheres que para serem grandes devem exercer autoridade sobre os homens, Cristo diz:
“Não é assim entre vós. Mas quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós, será esse o vosso servo. É assim que o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos” (Mt 20:26-28).
Kathy Keller também faz o pertinente comentário:
A esposa não deve obedecer ao marido incondicionalmente. Nenhum ser humano deve oferecer obediência incondicional a qualquer outro ser humano. Como Pedro diz: “É mais importante, obedecer a Deus que aos homens” (At 5.29). Em outras palavras, a esposa não deve obedecer ao marido ou ajudá-lo fazendo aquilo que Deus proíbe, como vender drogas, ou permitir que ele abuse dela. Se, por exemplo, ele a agredir fisicamente, como “ajudadora forte” essa esposa deve exercer amor e perdoar o marido de coração, mas também deve tomar as providências para que ele seja preso. Nunca é ato de bondade ou amor facilitar a prática do mal por parte do cônjuge.⁹
O mal da opressão contra as mulheres e o que as levantam como inimigas dos homens só pode ser sanado quando reconhecida a sua causa e injetada a correta medicação. A Bíblia diagnostica, o nome da doença é pecado e a cura é satisfação em Deus. Quando satisfeitos em Deus, procuraremos viver para a sua glória. Se Ele assim definiu a masculinidade e a feminilidade, e no cumprimento dos papéis que Ele designou, o Seu nome será glorificado, cumpramos os nossos papéis e teremos o homem e a mulher reconciliados, somente porque são primeiramente satisfeitos em Deus.
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Notas:
[1] GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1999, p. 378.
[2] NICODEMUS, Augustus. A supremacia e a suficiência de Cristo. São Paulo: Vida Nova, 2013.
[3] Ibidem
[4] PIPER, John. O sentido último da verdadeira feminilidade. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Vn1ERzRn7ds
[5] NICODEMUS, Augustus. A supremacia e a suficiência de Cristo. São Paulo: Vida Nova, 2013.
[6] GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1999, p. 378.
[7] Ibidem
[8] KELLER, Timothy; KELLER, Kathy. O significado do casamento. Vida Nova, 2012.
[9] Ibidem
Sobre a autora: Karoline Evangelista é aluna do Seminário Teológico Congregacional do Nordeste. Formada em Fonoaudiologia pela Universidade Federal da Paraíba. Congrega na Igreja Presbiteriana do Bairro dos Estados em João Pessoa-PB. Atua na área de Apologética Cristã, escreve para a Revista Vida Cristã e é colunista no blog Cosmovisão Cristã.
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Esse artigo foi republicado com a permissão de Blog Bereianos.