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As barrigas de uma imprensa pró-gay


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Omar Siddiqui Mateen

João Cruzué

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Não foi a primeira vez que isto aconteceu, nem será a última. Na madrugada do dia 12 de junho passado (2016), o falso muçulmano Omar Siddiqui Mateen abriu fogo contra mais de 100 frequentadores da boate “Pulse”, em Orlando/EUA, mantando 49 pessoas e ferindo outras 53. Assim que o acontecimento chegou aos ouvidos da imprensa, uma notícia preconceituosa se tornou unânime. Um grande e terrível massacre homofóbico havia sido perpetrado por um fundamentalista islâmico. Não se passaram 15 dias, para que a noticia preconceituosa se tornasse pó, e exposto à luz um dos maiores fiascos da imprensa mundial manipulada pelo abastado ativismo gay.

Segundo foi amplamente divulgado, a principal razão do massacre, foi o nojo de um pai, passeando com o filho pequeno, quando se depararam com a cena de dois homens beijando-se no meio da rua. Publicaram isto, tomando como referência uma suposta entrevista com o  pai do atirador.

Mas a verdade veio a tona. Em lugar de um fundamentalista treinado pelo Estado Islâmico, havia um Omar Mateen homossexual, que batia na mulher, e que ficara possesso por ter praticado sexo sem proteção com gays porto-riquenhos HIV positivos [1].

Não havia nada de fundamentalismo, nem estado islâmico, nem homofobia. Era só o ódio de um gay desesperado, por saber que poderia ter sido contaminado. E quando a doença começasse a destruir seu corpo, não teria mais como esconder seu homossexualismo.

Então eu me pergunto: de onde vem os milhões de dólares que financiam o ativismo gay em todo mundo? Na verdade, não há nada de defesa de causa gay por trás disso, mas uma forma experta de mamar nas tetas fartas  dos governos de esquerda. A causa gay é só uma ideologia mentirosa para dar sustentação a um ativismo que usa o homossexualismo como meio de ganhar a vida sem trabalhar.

Um sofisma que garante o desvio de milhões em recursos da boca daqueles que verdadeiramente precisam deles: vítimas de prostituição infantil, miseráveis sem nome, idosos abandonados, analfabetos e um monte de presos que não querem sair da cadeia para não passar fome.

Quem matou e feriu mais de uma centena de gays na Boate Pulse de Orlando, não era um homofóbico. Era um gay revoltado. Não estaria longe da verdade, se dissesse que os maiores assassinos de gays sejam pessoas do próprio meio, por questões de traição amorosa e ódio a si mesmos.

Sou cristão evangélico. Não tenho nenhum asco ou repulsa a homossexuais. Respeito o ser humano, mas minha opinião é a mesma que está na Bíblia: homossexualismo é pecado. Tanto assim é que lá no fundo do coração de cada gay há um vazio que só pode ser preenchido por Jesus Cristo.

O amor de Cristo é para todos os homens e mulheres. Foi ele mesmo quem disse: Vinde a mim, vós todos os que estais cansados[do preconceito] e sobrecarregados [do pecado]. Tomais sobre vós o meu jugo, porque o meu fardo é leve e o meu jugo é suave”.

Esse artigo foi republicado com a permissão de Olhar Cristão

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