O Corão e a guerra eterna
Há algum tempo surgiu a notícia de que a Rússia estava banindo escrituras-chave islâmicas – inclusive a Sahih Bukhari – sob a acusação de que elas promovem “a exclusividade [a supremacia] de uma das religiões do mundo”, a saber, o islamismo; ou, nas palavras de um assistente-sênior do promotor de justiça de Tatarstan, Ruslan Galliev, “um islamismo militante, que provoca a inimizade étnica e religiosa”.