Armadura diabólica! Soa como algo horrível, grotesco, demoníaco. O que é isso? O termo vem do pequeno livro The Holy War [A Guerra Santa] de John Bunyan, em que ele descreve como a cidade Mansoul cai sob o poder do tirano Diabolus. Quando a notícia da queda de Mansoul chega à corte do grande rei, El Shaddai, ele torna pública a seguinte proclamação:
A famosa expressão brasileira, que expressa a ausência de consequências, pode até se verificar no tempo presente, mas não encontra apoio nas verdades bíblicas sobre o futuro.
Uma coisa que separa O Senhor dos Anéis das outras histórias de fantasia que eu já tentei ler é que ele não confunde o mal e o bem. Ele nunca valoriza o mal. Tolkien separa cuidadosamente o bem do mal e evita dissolver as distinções que há entre eles. É sempre fascinante reparar o retrato que Tolkien fez dessas duas forças opostas. Um aspecto que chamou a muita atenção recentemente é a falta de habilidade do mal para entender o bem, e no sentido contrário, a habilidade do bem para entender o mal. Aqui, Tolkien tocou em um ponto crucial da realidade acerca do bem e do mal.